Bulgária vincula Hezbollah a ataque de julho contra ônibus com israelenses
Ataque de julho matou 5 turistas israelenses, um motorista e o terrorista em Burgas; segundo governo búlgara, agressores entraram no país com passaportes do Canadá e Austrália
Ônibus foi incendiado após explosão em Burgas (18/07)
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Mas, segundo a polícia e autoridades búlgaras, ele fazia parte de uma célula do Hezbollah que incluía operativos que tinham passaportes da Austrália e do Canadá. Acredita-se que o grupo chegou a Burgas um mês antes do ataque.
Depois do atentado, o primeiro-ministro búlgaro disse que "não havia chance" de detectar as atividades do grupo antes da ação. Um retrato-falado do suposto suicida foi divulgada, mas poucos detalhes são reconhecidos sobre sua identidade.
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Ao revelar os resultados do inquérito de seis meses nesta terça-feira, o ministro do Interior búlgaro, Tsvetan Tsvetanov, disse que o suicida estava entre dois outros indivíduos agora sob investigação. O ministro também afirmou que a Bulgária espera que "o governo do Líbano ajude" na investigação.
"Estabelecemos que os dois eram membros do braço militante do Hezbollah", afirmou. "Há dados mostrando o financiamento e a conexão entre o Hezbollah e outros dois suspeitos." O Hezbollah, porém, nega envolvimento.
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